2 enero 1817: Fundación del Instituto de los Hermanos Maristas. chemabarbi 2 janvier 1817: Fondation de l'Institut des Frères Maristes - Saint Marcellin Joseph Benedict Champagnat Chirat 2 enero 1817…Más
2 enero 1817: Fundación del Instituto de los Hermanos Maristas.
chemabarbi
2 janvier 1817: Fondation de l'Institut des Frères Maristes -
Saint Marcellin Joseph Benedict Champagnat Chirat
2 enero 1817: Fundación del Instituto de los Hermanos Maristas
chemabarbi
2 janvier 1817: Fondation de l'Institut des Frères Maristes -
Saint Marcellin Joseph Benedict Champagnat Chirat
2 enero 1817: Fundación del Instituto de los Hermanos Maristas
Marienkinderkreis Totus Tuus Maria
- Denunciar
Editar comentario
Eliminar comentario
Astrid Hernández
- Denunciar
Editar comentario
Eliminar comentario
Felicidades y gracias por compartir.
santa clara
- Denunciar
Editar comentario
Eliminar comentario
santa clara
- Denunciar
Editar comentario
Eliminar comentario
Gracias a Dios por este Santo Fundador, que por medio de su Obra, ha dado tanta gloria a su Iglesia.
pastorcilla
- Denunciar
Editar comentario
Eliminar comentario
dios te bendiga!
Matithyans
- Denunciar
Editar comentario
Eliminar comentario
Marcelino Champagnat
- Denunciar
Editar comentario
Eliminar comentario
YUZFRANCO, veo que te lo tomaste con ganas la traducción.
Gracias y un cordial saludo.
Gracias y un cordial saludo.
Apesar de não saber muito francês, fiz esta tradução para o português com o pouco que eu sei. Poderá haver alguns erros, mas a idéia não. Por enquanto, só tem uma parte (mais ou menos até o quadro 86), mas depois vem o restante. Distribui em 10 comentários para melhor visualizar. Assistam e divulguem entre os jovens e crianças a história de Marcelino Champagnat porque ele, mesmo com tantas …Más
Apesar de não saber muito francês, fiz esta tradução para o português com o pouco que eu sei. Poderá haver alguns erros, mas a idéia não. Por enquanto, só tem uma parte (mais ou menos até o quadro 86), mas depois vem o restante. Distribui em 10 comentários para melhor visualizar. Assistam e divulguem entre os jovens e crianças a história de Marcelino Champagnat porque ele, mesmo com tantas dificuldades, é um exemplo de fé, perseverança e humildade. .
Traduções abaixo.
Traduções abaixo.
Marcelino Joseph Chamapagnat nasceu em 20 de maio de 1789 na aldeia de Rosey.
Marcelino foi o nono filho nascido do casamento de Jean Baptiste Champagnat e Marie Thérère Chirat.
Jean Baptiste Champagnat foi oficialmente considerado como “Agricultor”, termo aplicado aos proprietários de campos que gozavam de uma posição confortável.
Em 14 de julho de 1789, o povo de Paris se rebela, tomando a …Más
Marcelino Joseph Chamapagnat nasceu em 20 de maio de 1789 na aldeia de Rosey.
Marcelino foi o nono filho nascido do casamento de Jean Baptiste Champagnat e Marie Thérère Chirat.
Jean Baptiste Champagnat foi oficialmente considerado como “Agricultor”, termo aplicado aos proprietários de campos que gozavam de uma posição confortável.
Em 14 de julho de 1789, o povo de Paris se rebela, tomando a Bastilha, fortaleza real; e o rei foi obrigado a aceitar a criação da Assembléia Nacional Constituinte.
Marcelino foi o nono filho nascido do casamento de Jean Baptiste Champagnat e Marie Thérère Chirat.
Jean Baptiste Champagnat foi oficialmente considerado como “Agricultor”, termo aplicado aos proprietários de campos que gozavam de uma posição confortável.
Em 14 de julho de 1789, o povo de Paris se rebela, tomando a Bastilha, fortaleza real; e o rei foi obrigado a aceitar a criação da Assembléia Nacional Constituinte.
3 más comentarios de Yuzfranco
A revolução camponesa estendeu-se por todo território francês. A Assembléia aboliu todos os privilégios feudais, a nobreza hereditária e títulos de nobreza.
Sem a revolução de 1789, Jean Baptiste Champagnat jamais acenderia à função pública.
Mas a tomada da Bastilha de 14 de julho e a Declaração de Direitos do Homem de 26 de agosto, obrigaram-no a tornar-se um outro homem.
Ele abandonou o moinho …Más
A revolução camponesa estendeu-se por todo território francês. A Assembléia aboliu todos os privilégios feudais, a nobreza hereditária e títulos de nobreza.
Sem a revolução de 1789, Jean Baptiste Champagnat jamais acenderia à função pública.
Mas a tomada da Bastilha de 14 de julho e a Declaração de Direitos do Homem de 26 de agosto, obrigaram-no a tornar-se um outro homem.
Ele abandonou o moinho, a fazenda e o comércio para dedicar-se ao serviço público.
Em 14 de julho de 1791, segundo aniversário da Tomada da Bastilha, Jean Baptiste assumiu definitivamente o movimento revolucionário à Marles como Coronel da Guarda Nacional.
Sem a revolução de 1789, Jean Baptiste Champagnat jamais acenderia à função pública.
Mas a tomada da Bastilha de 14 de julho e a Declaração de Direitos do Homem de 26 de agosto, obrigaram-no a tornar-se um outro homem.
Ele abandonou o moinho, a fazenda e o comércio para dedicar-se ao serviço público.
Em 14 de julho de 1791, segundo aniversário da Tomada da Bastilha, Jean Baptiste assumiu definitivamente o movimento revolucionário à Marles como Coronel da Guarda Nacional.
Os dois primeiros anos de Marcelino foram também os dois primeiros anos da Revolução Francesa.
Sua tia Louise foi uma dos religiosos e religiosas que foram obrigados a fugir do convento e da igreja e buscar refúgio entre os civis ou no campo.
Naqueles dias, Marcelino, auxiliado por sua Tia Louise, começou a aprender a ler e escrever. E diz a ela francamente que não via nenhuma necessidade, nenhuma …Más
Os dois primeiros anos de Marcelino foram também os dois primeiros anos da Revolução Francesa.
Sua tia Louise foi uma dos religiosos e religiosas que foram obrigados a fugir do convento e da igreja e buscar refúgio entre os civis ou no campo.
Naqueles dias, Marcelino, auxiliado por sua Tia Louise, começou a aprender a ler e escrever. E diz a ela francamente que não via nenhuma necessidade, nenhuma utilidade. Ele foi um mau pupilo.
Sua mãe procura dar-lhe uma boa educação e transmiti-lhe uma profunda devoção à Virgem Maria.
Seu pai ensina-o diversos ofícios.
Sua tia Louise foi uma dos religiosos e religiosas que foram obrigados a fugir do convento e da igreja e buscar refúgio entre os civis ou no campo.
Naqueles dias, Marcelino, auxiliado por sua Tia Louise, começou a aprender a ler e escrever. E diz a ela francamente que não via nenhuma necessidade, nenhuma utilidade. Ele foi um mau pupilo.
Sua mãe procura dar-lhe uma boa educação e transmiti-lhe uma profunda devoção à Virgem Maria.
Seu pai ensina-o diversos ofícios.
E o conscientiza acerca dos ideais revolucionários igualdade, fraternidade e liberdade.
O golpe de Estado de 09 a 10 de novembro de 1799 derruba o executivo.
O General Napoleão Bonaparte, herói das últimas campanhas, foi um dos personagens centrais do golpe e dos eventos que se seguiram.
O compromisso público de seu pai durante a Revolução foi um desastre econômico para a família e, assim, eles …Más
E o conscientiza acerca dos ideais revolucionários igualdade, fraternidade e liberdade.
O golpe de Estado de 09 a 10 de novembro de 1799 derruba o executivo.
O General Napoleão Bonaparte, herói das últimas campanhas, foi um dos personagens centrais do golpe e dos eventos que se seguiram.
O compromisso público de seu pai durante a Revolução foi um desastre econômico para a família e, assim, eles tiveram que voltar a ter uma vida austera.
No final do período revolucionário, a mãe de Marcelino queria que seu filho voltasse para a escola.
Marcelino, nos seus quase 11 anos, foi pela primeira vez a escola de Marlhes.
O professor chamou Marcelino para ler.
Mas um colega de classe tomou a vez de Marcelino.
O mestre com raiva bateu no menino para que aprendesse a obedecê-lo.
O golpe de Estado de 09 a 10 de novembro de 1799 derruba o executivo.
O General Napoleão Bonaparte, herói das últimas campanhas, foi um dos personagens centrais do golpe e dos eventos que se seguiram.
O compromisso público de seu pai durante a Revolução foi um desastre econômico para a família e, assim, eles tiveram que voltar a ter uma vida austera.
No final do período revolucionário, a mãe de Marcelino queria que seu filho voltasse para a escola.
Marcelino, nos seus quase 11 anos, foi pela primeira vez a escola de Marlhes.
O professor chamou Marcelino para ler.
Mas um colega de classe tomou a vez de Marcelino.
O mestre com raiva bateu no menino para que aprendesse a obedecê-lo.